lunes, 27 de enero de 2014

Que espero dos colegas apóstolos

Amados companheiros apóstolos no Brasil:

Na experiência como ministro de Cristo por 40 anos ininterruptos, e como missionário no Brasil, desde o ano de 1980, sou motivado a reagir a um sentimento que estou tendo, a respeito do que espero dos apóstolos amigos do Brasil, tanto para comigo, como para com o nosso público objetivo comum ao qual servimos.

Primeiramente, considero que se nós apóstolos formos a fazer o mesmo que os pastores fazem desde séculos, ninguém precisaria da, e nem se motivaria na tal “restauração apostólica”.

O maior evangelista argentino, homem extremamente humilde, santo, pró-unidade da igreja, Carlos Annacondia, chegou a conclusão que não devia promover mais as campanhas evangelísticas, senão simplesmente acompanhar o seu surgimento como um mover espiritual de toda a igreja local, e faz anos que ele só faz uma campanha, se os pastores locais se unem para pré-campanhas onde ele vem para jejuar com eles, ensinar-lhes evangelismo e discipulado, e celebrar a unidade do Corpo de Cristo. É surpreendente, os resultados são quase 100 % positivos.

Grandes evangelistas do mundo inteiro chegaram às mesmas conclusões nos últimos tempos. Evangelistas no Brasil pró-igreja unida, já desistiram de fazer campanhas para cura, milagres e profecias. Os que persistem nesse modelo já provado ineficaz para os objetivos do Dono da igreja, Jesus, continuam contribuindo para as divisões e o endeusamento de líderes com aparente mais poder e maior unção.

Contudo, a genuína restauração apostólica não contende por nada, nem tenta impor nada, nem continua no espírito de divisão anterior aos verdadeiros apóstolos, por tanto, eu estou acostumado a não desentoar em nada por mais que os outros todos façam algo rotineiro no meio evangélico, mentindo ao povo que será algo melhor e sem igual, não sendo, ou prometendo que será uma experiência jamais vivida, ou maior unção e os mais despertos pelo Senhor no meio do povo, sem serem apóstolos e nem líderes, saem de lá decepcionados de ver outra vez as mesmas manipulações. 


A solução que encontrei até hoje, é pedir aos evangelistas, profetas e pastores, que caminhem com um apóstolo alguns dias para entenderem a visão global apostólica, os princípio da sujeição e a autoridade, e o dever de trabalhar em equipe. Se os colegas admitem se sujeitarem a este tratamento solidário, caminhamos juntos e incluímos o aspecto evangelístico num contexto apostólico, e não o contrário, e ai, sim, os apoio.

Creio que Deus não precisa de nossa ajuda com manipulações de poder, senão de nossa adoração sincera.

Eu já ministrei em mais de 130 denominações cristãs evangélicas, e as conheço intimamente em estatutos, sistemas e doutrinas. Já ministrei com grande sucesso no meio de igrejas como Deus é Amor, como no meio metodista e menonita tradicional.  

Devido a que sempre priorizei os pobres, as igrejas pequenas, os que realmente têm sede e fome de superação, e mantive por décadas uma filosofia de serviço desinteressado, e as vezes que ganhei bens materiais incluso dinheiro, logo em seguida os reparti entre familiares e igrejas, até hoje sou pobre, e sem fama, cada vez que inicio uma nova amizade e comunhão ministerial, sou submetido a "averiguações", como se os colegas fossem policiais, ou se sentirem melhores e mais santos, impecáveis, ou como imaginando ninguém ter mais visão que eles. Considero isto uma petulância que
está enquistada em toda a América Latina como um traço de incompetência e medos injustificados.

Considero que apóstolos devem ser melhores em tudo aos pastores e demais ministros da igreja. Alguns poderão ter mais dinheiro. Outros possuem maiores e boas conexões; ainda outros talvez avançassem mais nas qualificações do ministério, e assim por diante; as diferenças podem ser muitas, então, deveríamos reunir elas e unir-nos num só propósito: apostolizar devidamente, e com excelência e unidade.

Creio irredutível e indefectivelmente, que a verdadeira apostolicidade prioriza e em tudo põe a visão de unidade acima de qualquer outra visão e demanda social.

Sempre será muito mais “lucrativo” nos reunir para debates, diálogos, seminários, cursos e até mesmo simpósios apostólicos, restritos, ou abertos à liderança das igrejas, antes que qualquer outro empenho pelo bem da igreja, a não ser que possamos fazer o segundo sempre decorrer do primeiro.

Uma comunidade local pode estar gemendo por suicídios, ou prostituição, ou doenças, ou pobreza. Os apóstolos precisariam priorizar primeiramente a unidade entre iguais, e só depois o lançamento de um projeto para solucionar o problema da sociedade.

Sou parte de umas gerações que experimentaram estas realidades, pelo que não abrimos mão de fazer as coisas certas, e assim permitir o Espírito abalar as nações.

Existe uma psicose apocalíptica no Brasil que demanda que os ministros obrem, obrem e obrem sem parar, que inovem, criem, façam e façam, como se o braço do Senhor tivesse se encurtado.

Essa ansiedade leva a maiores divisões, mais contendas, mais idolatrias de ícones famosos, e menos santidade, menos unidade, menos maturidade de todos e cada um de nós.

Quando entre apóstolos houver uma decidida vocação por se ajudarem e corrigirem mutuamente, escutar atentamente um ao outro, e observar esmeradamente qual seja a visão que cada um tem e o grau de maturidade e a graça, certamente seremos um só ente espiritual autoritativo no país, para bem de todos.

Que apóstolo é aquele que não prioriza a unidade e não segue o supremo exemplo de nosso maior apóstolo Jesus de lavar os pés dos outros?

A concentração de poderes, não é apostólica. O receio e desconforto diante de iniciativas que não partem de mim, e onde eu não seja o principal, não são apostólicos. Configuram os mesmos vícios de quando a igreja estava sem apóstolos, na era que eu chamo de Era do Desamparo, onde os pastores não eram devida e dignamente pastoreados e os profetas e demais ministros cada um se levantava e defendia sozinho.

O andar isolado, abrindo sulcos sozinhos, aparentemente se autopromovendo, não é apostólico. Vemos na Bíblia um andar mancomunado entre os apóstolos, ainda quando houvesse diferenças entre eles, se respeitava a particularidade e individualidade de cada um.

A dependência e sometimento de um apóstolo a outro não existe na Bíblia.

Há, sim, sujeição à autoridade espiritual que se manifesta través de cada um deles para com os outros, no marco da especialidade particular e a missão recebida, por exemplo, um aos judeus, outro aos gentis.

Entre apóstolos é impossível existir hierarquia. Nenhuma unidade visível da igreja jamais seria possível se não se inicia pela unidade e respeito entre apóstolos verdadeiros.

Respeito a instituições jurídicas, quem funda tem o direito de ser o presidente e convocar a unirem-se outros companheiros, e até a estabelecer as regras de convivência, mas isto nunca deve implicar superioridade senão mancomunidade por uma causa em comum.

Na “pasta” de cada ministro apostólico tudo pode ser diferente de um para com os outros, porém todas coordenam na única visão de administração da igreja imposta pelo Poder Executivo que é o Senhor Jesus, Dono, Senhor e Cabeça da igreja.

E essa administração visa criar tudo para o Filho (Colossenses 1. 16). O único objetivo, a única planificação divina, o único plano eterno de Deus, a única doutrina apostólica inicia com a geração da vida divina nos seres humanos, segue com o crescimento dessa vida e a maturidade individual e corporativa, e objetiva fazer-nos uma única esposa perfeita, e eterna.

Outras visões geram apostolados e pastorados espúrios à Autoridade de Cristo e o desejo do Senhor.

Um pode priorizar o ministério evangelístico incluído na apostolicidade, outro pode perfilar mais o ensino da Palavra; ainda outros podem ser mais pastorais ou mais proféticos, mas todos e cada um deles devem pregar ensinar, amar, servir e apadrinhar governados pelo princípio reitor da apostolicidade bíblica, a UNIDADE DE CRISTO.

Entretanto, as duas principais características essenciais dos verdadeiros apóstolos são o ENSINO DA PALAVRA e a ORAÇÃO.

Se prestarmos muita atenção nas orações que se fazem por ai, veremos que é aterrador o quanto carecem de apostolicidade genuína.

As orações apostólicas devem servir de modelo para os demais ministérios e a igreja, engrandecendo o Soberano Deus tri-uno a centralidade de Cristo, a especificidade da Palavra e o testemunho da unidade da igreja localmente visível e na sua forma essencial, na sua universalidade. 

Precisamos aprender a dialogar e a conviver com as desigualdades, e também gostaria que pudéssemos ser homens abertos a aprender e a melhorar em tudo, e a mudar constantemente para a maturidade e a unidade entre apóstolos, para exemplo que gere mais unidade na igreja.

Senão, achamos que Jesus está aprovando esse sistema repetitivo de ministradores plenipotenciários e exclusivos?

Qual é o histórico pela unidade de cada um de nós? Ninguém e melhor, mas sim diferentes, e eu muito bem sei conviver com as diferenças, mas também não posso deixar de compartir que desde a minha ótica do que represente genuinamente apostolado, a unidade é a espinha dorsal, pelo que se ainda somos deficientes nisto, por que não ser humildes para escutar aos que já foram ou são elementos constitutivos de unidade da igreja?

Por que não escutar aos que sabem o que funciona e o que não funciona?
Ninguém deveria imaginar-se apóstolo pela antiguidade, senão assumindo com humildade um chamado para o qual tenha se entregado de por vida e que nalgum tempo possa ser comprovado em vida e palavra.

No meu caso, pedi para o apóstolo Guido Raúl Ávila, o maior pastor na Venezuela, que orasse por mim liberando-me no meu chamado apostólico que já me era atribuído por muitos, sendo ele algo como cinco ou mais anos mais jovem.

Logo, pedi de novo uma autorização pública da parte do apóstolo Pablo Robledo Mendieta da Espanha, e continuo sujeito à unção e autoridade que eu não tenha e encontre noutros apóstolos verdadeiros do Brasil e de qualquer lugar do mundo por onde passe. 

Considero pura “Nova Era” as mentiras nos relacionamentos, as esperas sem palavra, suspeitáveis e manipuláveis; o silêncio extorsivo, as "averiguações" dos outros, a estratégia de fazer aos outros se curvar para conseguir algo, e muitas outras barreiras ditatoriais de alguns apóstolos.

Falando de averiguações, há alguns meses uma pastora do ministério no Brasil acompanhou-me na minha relação com um apóstolo daqui de Curitiba a quem denominarei José, que, interpretando mal o meu pedido de cooperação para auxiliá-lo em suas extremas necessidades de sobrevivência confessadas a mim, a outro apóstolo (que chamarei de Pedro), me gritou no telefone desrespeitosamente até com palavrões, e expulsando-me do Brasil e porque a pastora se mostrava favorável a que eu punisse ao apóstolo a quem pedi ajudasse ao primeiro, e me reconciliasse com José, com quem ela já tinha uma boa amizade, apenas encontrou na internet um cartel como se fosse da Polícia Federal procurando ao apóstolo Pedro, me o enviou pedindo cortar relações com Pedro urgentemente.

Como estrangeiro no Brasil, talvez alguns de vocês não imaginam o terrível medo que me sobreveio ao ponto de querer voltar para a Argentina antes que a PF me encontrasse como em associação com o tal "buscado", se realmente fosse ele delinqüente procurado pela Justiça.

Com o tempo entendi a armadilha de Satanás. Se pudesse, lhes pediria que perguntassem ao apóstolo Pedro se acaso não lhe pedi perdão, e que também perguntassem a Jesus como chorei e queria estar diante de Pedro para de joelho abraçá-lo pedindo-lhe misericórdia por haver-me deixado levar por essa pressão.

Em tudo o que falo a vocês, sempre sou exemplo. Nunca falaria algo como mera suposição, opinião e teoria. Acredito que precisamos nos encontrar e dialogar muito, e que me conheçam na ministração em qualquer ambiente, seja elevado, ou inferior, de dentro da igreja, ou de fora, entre líderes, ou com a congregação, ou até mesmo na evangelização.

Também oro pelos doentes e prego libertação e unção, mas não coloco nada como característica do apostólico, porque considero que no exercício do apostólico não precisamos publicidade, pois, qualquer santo de Deus terminaria sempre por reconhecer-nos e a igreja que ainda esteja viva nos haverá de receber amplamente.

Se publicar igualdade entre apóstolos, é porque reconheço a unção e autoridade que há em cada verdadeiro apóstolo, independente das diferenças que nos fazem distintos, e também porque sei dar valor às qualificações do Espírito em mim.

Se divulgar a necessária sujeição espiritual entre apóstolos, é porque sou o primeiro em aceitar obediência e companheirismo.

Se ensinar e demando unidade entre apóstolos, é porque já tenho enviado mais de 400 e-mails personalizadamente pedindo unir-nos, ainda quando são contados os que me responderam, mas ainda continuamos nos curtindo, sem unidade, e também é porque luto e vivo a unidade cristã que encarno como a medula da apostolicidade.

Se me preocupam as ministrações, os esforços e as obras repetindo ações rotineiras do meio evangélico e duplicadores de projetos, todos e cada um considerados nascidos no coração de Deus, que logo se esfumem diante da menor oposição, é porque no nosso século, desde o ano de 1967, quando ainda ninguém falava em apostolicidade restaurada eu nascia espiritualmente nesta visão inalterada e pura de revelação genuína do que é biblicamente apostólico encarnando-a tanto, que no ano de 1970 já todos os pastores da cidade de Corrientes na Argentina me conheciam como um visionário que batia as suas portas para chamá-los ao arrependimento pelas divisões e os exclusivismos ministeriais.

Quando recomendo procurarmos ser humildes e ensináveis, é porque com 61 anos de idade ainda iniciarei outros estudos superiores, acumulando títulos e profissões somente por amor à igreja e as suas lideranças, no sincero e mais puro desejo de servi-los ou por vida, ou por morte, e tenho me debruçado a vida toda a aprender do Senhor, e de homens influentes na mais alta espiritualidade possível, sem jamais descartar ouvir e prestar atenção no que os de mais abaixo me dizem da parte de Deus.

Ninguém jamais pode, nem jamais poderá apontar em mim heresias ou negação das verdades cruciais do Evangelho, apesar de meus radicalismos e sobre ênfases, pelo que tenho autoridade para pedir que não me julguem pelas poucas evidencias de curas e libertações em meu ministério, porque a minha priorização absoluta e o meu zelo incorrigível por CRISTO-IGREJA, Cabeça-Corpo demanda de minha pessoa priorizar o ensino da Palavra, e deixar que o Senhor obre como Ele quer, com milagres e transformações inimagináveis, todas incluidoras daqueles dons (o de curas e libertações), mas sem me desviar do centro do que considero a espinha dorsal do que é genuinamente apostólico, trabalharmos para a maturidade da igreja, para as Bodas o Cordeiro.

E quando pela paciência de Deus e os seus arranjos divinamente estabelecidos para a edificação da igreja, a evangelização e a restauração dos ministérios devo acompanhar irregularidades, carências, parcialidades, insuficiências e conformismos que a apostolicidade bíblica não tolera nem admite, que o meu juízo do imperfeito na minha comunhão solidária e amorosa não seja tido como conivência nem cumplicidade absoluta, senão como um entendimento amadurecido do que temos que ser a favor da unidade: humildes em reconhecer nossos próprios erros e limitações, e amorosos em aceitar o outro, apesar das suas imperfeições.

Tito Berry

      


  

 


 
       


jueves, 14 de febrero de 2013

Escola da Doutrina dos Apóstolos: A Graça e a Realidade

Escola da Doutrina dos Apóstolos: A Graça e a Realidade: Existem somente dois VALORES  mencionados no Antigo Testamento que vieram para ficar conosco definitivamente no Novo Testamento. Os demais v...

Escola da Doutrina dos Apóstolos: Convicções

Escola da Doutrina dos Apóstolos: Convicções: As convicções pertencem a três Fases diferentes, não complementares: Convicções Saradas : Baseiam-se totalmente na revelação bíblica e tê...

viernes, 20 de julio de 2012

Bienvenida...



En nombre de M.A.G. Sede Mundial en Madrid, España, y Delegación Regional en Sudamérica con Sede en Curitiba, Paraná, Brasil, Les doy la Bienvenida a esta Organización Apostólica diferenciada.

Para tanto, iniciamos nuestra actividad por la Web con este sencillo blog, haciéndonos conocer personalmente por las fotos que postamos aquí. Luego, en un próximo material, estaremos difundiendo qué es M.A.G.:

MINISTERIOS APOSTÓLICOS GLOBALES

Tito Berry Apóstol 

Tito Berry Responde a Peter Wagner e a Rony Chávez



TITO BERRY RESPONDE:

Respondiendo a la tesis de Rony Chávez y Peter Wagner posteada aquí, Tito Berry publica su posición, para definir la distancia que hay entre M.A.G. Sud-América, G12 y toda la onda apostólica que impera y se extiende en Brasil. El material está en Portugués, pero en breve lo traduciremos y postearemos aquí en Español. 

1.    Apóstolos dos Homens:

Verticais: Centrados em Si mesmos
Horizontais: Centrados na Organização ou Denominação
De Mercado: Centrados na Posição.

Aqui há uma divisão estrutural entre três tipos de apóstolos, e os seus referentes principais em questão do estabelecimento filosófico da apostolicidade, não mencionam a Cristo, e nada a respeito da igreja no seu desenho bíblico. Tudo está claramente especificado em torno dos homens (ou melhor, de si mesmos) e em torno da posição deles, acima de tudo.

2.    Apóstolos de Cristo:
Centrados em Cristo
Focados à Igreja Local
Focados à Igreja e o Mundo.

Aqui não há divisão em três tipos como no Apostolado dos Homens. Todos estes apóstolos, e cada um deles estão claramente definidos como “enviados” por Cristo mesmo, para vindicar devidamente “o Reino de Deus e de Seu Cristo”, colocados na Igreja (local e Universal) e para o mundo.

O PONTO DE INFLEXÃO:

O Ponto de Inflexão pelo qual passa a diferença entre uma classe de apóstolos (a maioria) e a outra classe (que é minoria) é o discernimento do que é a Igreja, onde está a Igreja, e como ela está, quer dizer, qual é a sua situação atual. Enquanto não possam ver e entender estes três itens, continuarão a ser apóstolos do homem, para o homem (eles próprios e a maioria dos infantis espiritualmente), e pelo homem, ou seja, para o benefício meramente humano e temporal. Entretanto, os verdadeiros apóstolos de Cristo não visam algo para si, nem para os homens, muito menos para o fortalecimento das organizações e denominações dos homens, e objetivamente apontam para a Igreja na Sua eternidade em Cristo. 

PRINCIPAIS ERROS ECLESIOLÓGICOS E BÍBLICOS DOS AUTORES CITADOS ACIMA, NA ÓTICA DE TITO BERRY:

Paulo não liderava organização eclesiástica, nem denominação, nem rede apostólica.
“Pastores seniores por vários anos de igrejas com crescimento dinâmico, com mais de 800 pessoas”. Pura Filosofia de Mercado, e visão de liderança oposta ao ensino e vida de Jesus.

Tiago em Atos 15 não aparece horizontalmente convocando aos de posição vertical, isto de por si já é um absurdo: ninguém de baixo poderia influenciar como líder dos que já estão em posição vertical superior.

“Marcha Pra Jesus” e qualquer outro movimento de massa em nenhuma parte do mundo gerou até agora o resultado para o qual foram postos apóstolos no Corpo de Cristo. Efésios 4.

João Apóstolo na Bíblia nunca aparece como “Conquistador” de territórios da igreja perdidos, senão como “Remendador” da Igreja como Rede de Pescados degradada no tempo. Ele não vem a reformar ou melhorar o trabalho dos apóstolos já falecidos (coisa que foca no homem), senão a cuidar da mesma igreja, degradada e em riscos na época, para que voltem ao Princípio do único “Primeiro Amor”: Cristo.

SOBRE A CENTRALIDADE:

Deus nunca quis “levantar” ao homem, ou centralizar nada nos homens caídos, nem mesmo antes dele cair no Éden. Desde antes mesmo da Criação de tudo (incluído o homem), Deus Pai centralizou tudo no seu Filho, Jesus Cristo.

A Esposa para o Seu Filho foi idealizada antes da existência do tempo, ou seja, na Eternidade passada. Por tanto, Cristo e a Igreja são o centro de tudo antes de existir tudo, absolutamente. Aqui não conta nem organização, nem denominação, nem “ministérios” nem movimentos humanos. Somente Cristo e a Igreja.

Cristo não precisou desafiar ao Diabo no famoso episodio da Tentação em Mateus 4. Ele tinha certeza de sua posição. Ele, na sua vida humana, sabia quem era e para que viesse ao mundo. Ressuscitado, sabia para onde voltava, e que no futuro, chegaria a recuperar totalmente o domínio sobre tudo, Ele como Cabeça, e a Igreja como Seu Corpo, devolvendo finalmente o Reino ao Pai, para que o Universo inteiro chegue a ser finalmente de Deus e de Seu Cristo, incluso nele a Igreja. Nunca nenhum ministro verdadeiro, muito menos os falsos, foi o alvo do Propósito Eterno de Deus. No Seu Plano, o homem não tem “posição”; tem lugar, como “membro” do Corpo de Cristo. 

Os homens somos meros cooperadores de Cristo no Seu Plano Eterno. Enquanto não entrarmos a esta Visão, estaremos sendo apenas ministros dos homens, para os homens e com fins absolutamente temporais. Havendo algum fruto para a Eternidade, Deus não deixará de recompensar, porém, o Apostolado principalmente, não pode deixar de seguir fielmente o exemplo do Servo Jesus, e do Ungido Cristo, para trazer aos homens de volta a Deus, e edificar o Seu Corpo vivo, na localidade primeiramente. 

Amar. Divide?


Era el “Día de La Madre” cuando yo, con 19 años de edad, fui cruelmente atacado por mis dos hermanas mayores, colocándome en contra de nuestra madre, distorsionando mi confesión de amor y fidelidad al Señor Jesús.

Mi madre lloró cuando, al sentirse ella compadecida por sus hijas, se sintió a la vez traicionada por mí, al intentar explicarme: “La Biblia dice que nadie es digno del Señor si no deja padre y madre...”

Claro que entendía muy bien la dimensión de esas palabras, y su correcta implicancia. No obstante, jamás había sido un hijo ingrato o irrespetuoso; por el contrario, era el que más años les sirvió y que jamás les había desobedecido.

Para ser más preciso, mis padres tuvieron hijos que le robaron vergonzantemente; otros les robaron siempre; otros nunca les ayudaron, o lo hicieron con mínima participación; algunos apoyaron con su presencia y mano de obra, pero por otro lado, fueron muy beneficiados por nuestros padres. Otros ayudaron muchísimo en especies y dinero, pero casi nada en la adecuada y correcta relación filial.

En mi caso, había suspendido mis estudios dos veces por acudir al llamado de nuestros padres por socorrerlos y apoyarles por algún tiempo.
Durante seis meses con mi madre mantuve la familia porque nuestro padre estaba en cama y los hijos varones mayores estaban lejos de casa. Fui el hijo que más años estuvo a su lado sirviéndoles.

Por muchos años era el único hijo varón que permanecía en el camino que ellos nos trazaron, junto a nuestra hermana Nina. Para la adquisición de la casa que la tienen hasta hoy, y donde nos criaron en la segunda parte de sus vidas al venir a vivir en la ciudad, fui el único hijo que hizo toda la tramitación necesaria, desde Municipalidad, pasando por abogado y viajando a la capital de la provincia, mientras uno de nuestros hermanos nos enviaba el dinero necesario para ello, hasta la guerra espiritual por cubrir la familia. La casa fue una impresionante victoria que solo la oración de rodillas de mi madre y de mí persona junta, mientras era burlado de todos en la familia, nos generó el milagro.

Luego, casado, varias veces dejé hasta mi familia por cuidar de mis padres por algunos meses, y llegado a viudo, mucho más.

Finalmente llegó La partida de nuestro padre, y Dios me uso a mí para el milagro del despegue del estado de indecisión de vida en la experiencia de nuestro padre en coma. Había sido el canal de Dios para la salvación de nuestro hermano mayor; para que todos nuestros hermanos desviados del camino del Señor en la ciudad; luego en la capital de la provincia de Misiones en la Argentina en el caso de otro de ellos, volvieran al Señor, más sobrinos, primos y hasta tíos.

Había también sido el vaso usado por Dios para que un hermano que hoy es pastor en Entre Ríos no se pierda, y se vuelva al Señor, enderezando su camino ante Dios, y también servido de contención milagrosa de la posible tragedia en que una sobrina caería si no fuese intervenida por este siervo de Dios para que se apartara de un hombre casado, siendo ella una joven consagrada, para hoy ser una mujer de Dios muy bien casada, feliz y útil.

Fui usado por el Señor para milagros mercantiles de un cuñado, para milagros de sanidad, de liberación y dignificación de casi todos ellos, padres y hermanos, como cuando nuestra madre y hermanas desconfiando de la amistad de uno de nuestros hermanos con una chica de la iglesia le enviaron a ella para que lave sus ropas, y yo le recogí en mi habitación en la iglesia y medié para que mi madre se arrepintiera y volviera a recibirlo en casa y a lavar de nuevo sus ropas.

No obstante, probablemente sea el noventa por ciento de mi vida la parte que ellos no conocieron mientras servía al Señor en diversos lugares del mundo, amando a miles de personas que me conocen y respetan, y se recuerdan muy bien de mí, lo que está probado, puesto que nunca suelo abandonar a nadie de ellos, y al volver después de muchos años nunca los perdí, y siempre volvimos a vivir recuerdos y experiencias maravillosas. También fui el que más mantuvo a los padres siempre bien informados de nuestra vida, y que nunca les hizo sufrir por abandono.

Hoy estoy viviendo un momento muy especial en las manos del Señor, en que no tengo ninguna posibilidad de estar con nuestra madre que casi pisa su último tramo de vida. Y aún si tuviera la oportunidad de estar allí, siento fuertemente la necesidad de dejar que mis hermanos experimenten este último trecho de vida junto a ella, mientras sigo sirviendo y amando al Señor, y a la familia de Dios, y a muchos otros que aún están sin Dios.

Antes de dejarla para iniciar esta nueva misión, la abracé y me despedí de ella dejándola en manos de nuestro Amado Jesús, y lo hice seguro de que iniciaría una nueva historia en la que no debía mirar más para atrás. La mínima acción de duda de mi parte, podría desviarme definitivamente del glorioso presente e infinito futuro que mi Señor planeó para que viviera para Él hoy.

Hoy algunos de ellos reclaman de mí, me critican, me juzgan, y hasta me condenan. Mientras tanto, Dios sabe del tiempo que gasto orando por cada uno de ellos para que sean salvos, y permanezcan en el Amor, o mejor, para que el amor de Dios permanezca en ellos; orando, dije, para que sigan mi ejemplo y el ejemplo de vida totalmente consagrada a Dios de nuestros amados padres. Y esto, en el mismo tiempo en que la mayor parte de ellos vive para sí, aunque envueltos en relaciones de iglesia, ¡aún no tomaron en serio la entrega al Dueño Absoluto de todo y de todos, Jesucristo El Señor!

Hoy ellos consideran que no amo adecuadamente. Hoy tengo tanto temor de Dios como nunca antes, que no quisiera discutir ni una sola palabra con ellos, porque no sé otra cosa más que amar, y tanto amo al Señor con Su amor, que ya no me quedan posibilidades de gobernar mi propia vida.

El amor de Dios en José hijo de Jacob, primero dividió; luego unió definitivamente. El amor de Dios Padre primero lo llevó a dividirse de su único hijo, para luego unirse con el Cristo agrandado en millones de hijos. El amor de Pablo primero le separó hasta de sus legítimos derechos de tener una esposa, por ejemplo, luego le unió a millones de hermanos que siempre le estamos agradecidos, y hablamos muy bien de él a lo largo de los siglos, por todo lo que fue y es, aunque en vida, muchos le abandonaron y traicionaron.

¿Qué es lo que divide, el amor, o el desamor? ¿No estaban ellos, mis hermanos y parientes, desviados, enajenados, encerrados en su egoísmo, en el marco de sus intereses particulares, y en su placer por el pecado, separados de la fe y el ejemplo de vida de nuestros padres, y de Dios? ¿Puede un capítulo diferente del vivido toda la vida por amor a Dios sirviéndolos, tolerando sus robos y contiendas, sus ingratitudes y falta de solidaridad, o mejor, su ausencia total de afecto de hermanos, como Edom, el capítulo que hoy vivo, significar desamor?

Creo que cualquier lector genuinamente cristiano podrá juzgar justamente. En mi conciencia, jamás podré pagar la deuda de amor que tengo para con mis padres y hermanos, y sin ansiedades espero disminuirla, amando al Señor y sirviendo a todos cuantos necesitan conocer al AMOR, Dios. ¿No sería desamor eso que nos lleva a servir quejándonos, justificándonos, negando deber, y proyectando culpas en otros?

¿Podría alguien que ama verdaderamente, separarse ofendido de las personas que ama, y hasta maltratarlas, o por otro lado, pelearse con el que no sirve como él o a su manera, en el tiempo que el AMOR le está exigiendo dar o darse? Probablemente sea la falta de amor que le hace servir "obligado", condenando al que no está cuando está él.

Y tampoco, el hecho que yo esté del lado del que sufre, no prueba nada a favor y en contraposición del que no está, porque amar no es solamente estar, sino mucho más, SER.

Muchas veces nuestras familias, aún creyentes, no comprenden la grandeza y la dimensión de uno haber sido llamado por Dios para misionero o Apóstolo, y cada vez que tienen que dar algo a los padres, o familiares, juzgan a estos familiares que no tienen nada en sus manos para dar, como si se tratara de vagos, o carentes de amor, cuando debían haber invertido en ellos con ofrendas misioneras toda su vida de cristianos, si es que realmente supiesen haber sido fieles hijos que siguen el camino de amor que nos señalaron los padres.

En esto, la familia del Pastor, Misionero, hoy Apóstol Emilio Cezar Kohn del Chaco, que otrora fuera pastor en Santo Tomé, mi ciudad natal, es un ejemplo inigualable. Jamás abandonaron a su hijo y hermano en la Misión Divina, y siempre le cubrieron en todo, hasta con el regalo de un auto cero kilómetro, para que cumpla mejor con su misión de amor en Argentina, luego en España y ahora en el Perú. 

Entretanto, la religiosidad y la moralidad hacen de mis familiares personas que se dividen "por amor", cuando el amor sólo nos expande a servir cada vez a más y más personas, despojándonos de más cosas, y de nosotros mismos. ¡Cuidado! si eres de veras cristiano, mañana podrás ser tú el llamado a la Misión, y otros se encargarán de vengar en ti lo que hagas de mal a tus familiares misioneros de Cristo hoy.

Como tantas veces, en breve estaré allí, entre ellos, repartiendo cosas valiosas de mi pasado feliz como familia bien constituida, hoy quebrada por su desmembramiento por muerte. Pues, ya en marzo del año 2009 inicié todo de nuevo, y felizmente hoy ninguno de mis hijos que están conmigo en Brasil padece necesidad, sino que disfrutan abundancia, y yo mismo vivo una plenitud de abundancia en todas las áreas de mi nueva vida, además de una nueva esposa, que coincidentemente vive un histórico casi idéntico de servicio a los demás como sierva de Dios.

Me siento muy feliz por los padres que Dios me dio, y si hoy no puedo honrarles con mi presencia, los honro con el ejemplo de vida y las oraciones, sirviendo a mucha gente que ellos jamás conocerán, pero no serían salvas, liberadas y bendecidas, si ellos, nuestros padres, no nos hubieran señalado con ejemplo, el camino que hoy sigo y que muchos también critican ser el de un santurrón o religioso. No obstante, el AMOR juzgará todo, al fin, y nos recompensará a cada uno, al que divide y se divide "en su amor", y al que se une y une, y se expande por El Amor Divino, sin vanagloria ni reclamos, sino en plena libertad. 

Tito Berry