TITO
BERRY RESPONDE:
Respondiendo
a la tesis de Rony Chávez y Peter Wagner posteada aquí, Tito Berry publica su
posición, para definir la distancia que hay entre M.A.G. Sud-América, G12 y
toda la onda apostólica que impera y se extiende en Brasil. El material está en
Portugués, pero en breve lo traduciremos y postearemos aquí en Español.
1. Apóstolos dos
Homens:
Verticais:
Centrados em Si mesmos
Horizontais:
Centrados na Organização ou Denominação
De
Mercado:
Centrados na Posição.
Aqui há uma divisão estrutural entre três tipos
de apóstolos, e os seus referentes principais em questão do estabelecimento
filosófico da apostolicidade, não mencionam a Cristo, e nada a respeito da
igreja no seu desenho bíblico. Tudo está claramente especificado em torno dos
homens (ou melhor, de si mesmos) e em torno da posição deles, acima de tudo.
2. Apóstolos de Cristo:
Centrados
em Cristo
Focados
à Igreja Local
Focados
à Igreja e o Mundo.
Aqui não há divisão em três tipos como no
Apostolado dos Homens. Todos estes apóstolos, e cada um deles estão claramente
definidos como “enviados” por Cristo mesmo, para vindicar devidamente “o Reino
de Deus e de Seu Cristo”, colocados na Igreja (local e Universal) e para o
mundo.
O
PONTO DE INFLEXÃO:
O Ponto de Inflexão pelo qual passa a diferença
entre uma classe de apóstolos (a maioria) e a outra classe (que é minoria) é o
discernimento do que é a Igreja, onde está a Igreja, e como ela está, quer
dizer, qual é a sua situação atual. Enquanto não possam ver e entender estes
três itens, continuarão a ser apóstolos do homem, para o homem (eles próprios e
a maioria dos infantis espiritualmente), e pelo homem, ou seja, para o
benefício meramente humano e temporal. Entretanto, os verdadeiros apóstolos de
Cristo não visam algo para si, nem para os homens, muito menos para o
fortalecimento das organizações e denominações dos homens, e objetivamente
apontam para a Igreja na Sua eternidade em Cristo.
PRINCIPAIS
ERROS ECLESIOLÓGICOS E BÍBLICOS DOS AUTORES CITADOS ACIMA, NA ÓTICA DE TITO
BERRY:
Paulo não liderava organização eclesiástica, nem
denominação, nem rede apostólica.
“Pastores seniores por vários anos de igrejas
com crescimento dinâmico, com mais de 800 pessoas”. Pura Filosofia de Mercado,
e visão de liderança oposta ao ensino e vida de Jesus.
Tiago em Atos 15 não aparece horizontalmente
convocando aos de posição vertical, isto de por si já é um absurdo: ninguém de
baixo poderia influenciar como líder dos que já estão em posição vertical
superior.
“Marcha Pra Jesus” e qualquer outro movimento de
massa em nenhuma parte do mundo gerou até agora o resultado para o qual foram
postos apóstolos no Corpo de Cristo. Efésios 4.
João Apóstolo na Bíblia nunca aparece como
“Conquistador” de territórios da igreja perdidos, senão como “Remendador” da
Igreja como Rede de Pescados degradada no tempo. Ele não vem a reformar ou
melhorar o trabalho dos apóstolos já falecidos (coisa que foca no homem), senão
a cuidar da mesma igreja, degradada e em riscos na época, para que voltem ao
Princípio do único “Primeiro Amor”: Cristo.
SOBRE
A CENTRALIDADE:
Deus nunca quis “levantar” ao homem, ou
centralizar nada nos homens caídos, nem mesmo antes dele cair no Éden. Desde
antes mesmo da Criação de tudo (incluído o homem), Deus Pai centralizou tudo no
seu Filho, Jesus Cristo.
A Esposa para o Seu Filho foi idealizada antes
da existência do tempo, ou seja, na Eternidade passada. Por tanto, Cristo e a
Igreja são o centro de tudo antes de existir tudo, absolutamente. Aqui não
conta nem organização, nem denominação, nem “ministérios” nem movimentos
humanos. Somente Cristo e a Igreja.
Cristo não precisou desafiar ao Diabo no famoso
episodio da Tentação em Mateus 4. Ele tinha certeza de sua posição. Ele, na sua
vida humana, sabia quem era e para que viesse ao mundo. Ressuscitado, sabia
para onde voltava, e que no futuro, chegaria a recuperar totalmente o domínio
sobre tudo, Ele como Cabeça, e a Igreja como Seu Corpo, devolvendo finalmente o
Reino ao Pai, para que o Universo inteiro chegue a ser finalmente de Deus e de
Seu Cristo, incluso nele a Igreja. Nunca nenhum ministro verdadeiro, muito
menos os falsos, foi o alvo do Propósito Eterno de Deus. No Seu Plano, o homem
não tem “posição”; tem lugar, como “membro” do Corpo de Cristo.
Os homens somos meros cooperadores de Cristo no
Seu Plano Eterno. Enquanto não entrarmos a esta Visão, estaremos sendo apenas
ministros dos homens, para os homens e com fins absolutamente temporais.
Havendo algum fruto para a Eternidade, Deus não deixará de recompensar, porém,
o Apostolado principalmente, não pode deixar de seguir fielmente o exemplo do
Servo Jesus, e do Ungido Cristo, para trazer aos homens de volta a Deus, e
edificar o Seu Corpo vivo, na localidade primeiramente.
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